No desespero para encontrar margem nas contas e bancar o Auxílio Brasil, o Planalto, pelas mãos do ministro da Economia, Paulo Guedes, está dando um tiro que já atinge regiões mais vulneráveis que o pé. Ao rever o teto de gastos, o governo faz com que a correção do limite de despesas federais seja alterada. E assim, alterações sensíveis e danosas podem ocorrer, como no caso do adiamento de precatórios. O rombo passaria dos R$ 80 bilhões no Orçamento de 2022, ano eleitoral.