Hospitais e postos superlotados, filas congestionadas de doentes à espera de leitos, remédios, respiradores, oxigênio, insumos e equipamentos que estão em falta. Médicos e profissionais de saúde exaustos, uns morrendo e outros adoecendo. Enquanto a pandemia continua se espalhando e o Brasil conta mais de 300 mil mortos, segue no poder central a novela da incapacidade, da omissão e do descaso. Quatro ministros da Saúde em um ano e nenhuma política pública eficaz de prevenção e muito menos para garantir estoque de vacinas. Este é o retrato do país da gripezinha.